Vi este post no Blog "Isso é Bizarro" e resolvi replicar. Dúvidas que afligem o imaginário de crianças de todas as idades há mais de 2 décadas.
Separamos algumas dúvidas e detalhes mal-esclarecidos que fazem parte do famoso seriado mexicano. Confira!
Seu Madruga morando com a Florinda?
Seu Madruga morando com a Florinda?
Logo no começo das esquetes de Chaves, Seu Madruga e Chiquinha não moravam no número 72 e, sim, no 14. Isso antes de Dona Florinda e Quico chegarem à vila, claro. O motivo pelo qual a Velha Coroca, quer dizer, a viúva e seu filho se instalaram no 14 não foi esclarecido - talvez para enquadrar melhor quando Florinda corre para saber o que faz Quico chorar.
Os tamoios
Um dos momentos
mais estranhos e sem-resposta de Chaves acontece durante uma aula. O
professor Girafales pede que alguém diga o nome de uma tribo do Brasil.
Uma aluna, que não faz parte regularmente da classe, responde os
tamoios, causando espanto dos colegas. Ela pede para ir ao banheiro e
não aparece em mais nenhum outro episódio. Sabe-se que nas duas versões
com esta personagem especial ela foi interpretada por atrizes conhecidas
do México na época.
Fumando em sala de aula
Um professor, que pretende dar bom exemplo a seus alunos e está sempre cheio de razão (afinal, ele nunca se engana, como já disse uma vez), não deveria se sentir tão à vontade na classe a ponto de acender um charuto!
Cadê a mãe do Nhonho?
A gente sabe que o Sr. Barriga é casado, logo Nhonho tem mãe. E só. A personagem, que já foi citada em algumas oportunidades, não tem rosto, nome nem qualquer característica que a identifique. A única informação passada é de que ela viaja muito a trabalho e, por isso, está sempre ausente das atividades da família.
Acapulco ou Guarujá?
As dublagens mais antigas do seriado apresentavam alguns nomes próprios diferentes do que aqueles com os quais os personagens ficaram conhecidos. Assim, Chiquinha também é Francisquinha; Seu Madruga é Seu Ramon; Malu pode aparecer, também, como Malicha e até o Chaves já foi chamado de outra forma: Chaves do 8. Sem esquecer do destino da viagem de férias do pessoal da vila, Acapulco. Para abrasileirar o local, a produção decidiu chamá-lo de Guarujá em algumas oportunidades.
Restaurante sem funcionários
O restaurante de Dona Florinda mostra algumas incoerências. Primeiro, o fato da mãe do Quico ir trabalhar de bobes e avental, do mesmo jeito que circula na vila. Depois, o fato dela contratar o Chaves como garçom/ajudante, sendo que ele não consegue fazer contas simples de aritmética. Mas uma das maiores curiosidades é: como Dona Florinda conseguia manter um estabelecimento sem cozinheiros e outros funcionários? Tudo bem que o lugar não era muito frequentado, mas, de qualquer forma, ela precisaria de auxílio, não é?
Gaiola sem passarinhos
Em alguns episódios, há figurantes bem especiais: passarinhos, que ficavam em gaiolas na parede da casa do Seu Madruga. Acontece que as aves se foram, mas as jaulas permaneceram no lugar! Os bichos foram retirados de cena porque suas cantorias atrapalhavam as gravações. Só faltou alguém dizer que gaiola sem passarinho não tem função no cenário.
Malu, Seu Madroga e afins
Para cobrir a ausência de algum personagem principal ou deixar a série mais interessante, a produção de Chaves apresentou personagens que, do mesmo jeito que chegaram sem aviso, foram embora sem explicação para o público. Malu (afilhada de Seu Madruga), Seu Madroga (primo de Seu Madruga), Dona Edwiges (também chamada de Louca da Escada por morar em uma das casas que ficam acima), Cândida e Elizabeth (colegas de sala das crianças e que participavam dos diálogos) são alguns exemplos.
Os Petecas
Algumas piadas não foram bem adaptadas quando passadas para o português e acabaram ficando sem sentido. Um dos exemplos é quando o professor Girafales pergunta quais tribos habitavam o Brasil. Chaves diz abacaxis e Girafales questiona o que isso significava. O menino então completa os petecas apontando para Nhonho, que fica nervoso, enquanto a sala ri. Neste mesmo episódio, o professor pergunta qual era a principal atividade dos índios e Godinez respondefutebol. O amado de Dona Florinda rebate: Não estou falando nem doCorinthians nem do Flamengo.
A casa do Chaves
Chaves já deixou claro em alguns episódios que o barril funciona como esconderijo e que dorme na casa de número 8, que dividia com uma senhora (que já faleceu). A dúvida é: por que a residência nunca foi mostrada? O que tem nela?
Fumando em sala de aula
Um professor, que pretende dar bom exemplo a seus alunos e está sempre cheio de razão (afinal, ele nunca se engana, como já disse uma vez), não deveria se sentir tão à vontade na classe a ponto de acender um charuto!
Cadê a mãe do Nhonho?
A gente sabe que o Sr. Barriga é casado, logo Nhonho tem mãe. E só. A personagem, que já foi citada em algumas oportunidades, não tem rosto, nome nem qualquer característica que a identifique. A única informação passada é de que ela viaja muito a trabalho e, por isso, está sempre ausente das atividades da família.
Acapulco ou Guarujá?
As dublagens mais antigas do seriado apresentavam alguns nomes próprios diferentes do que aqueles com os quais os personagens ficaram conhecidos. Assim, Chiquinha também é Francisquinha; Seu Madruga é Seu Ramon; Malu pode aparecer, também, como Malicha e até o Chaves já foi chamado de outra forma: Chaves do 8. Sem esquecer do destino da viagem de férias do pessoal da vila, Acapulco. Para abrasileirar o local, a produção decidiu chamá-lo de Guarujá em algumas oportunidades.
Restaurante sem funcionários
O restaurante de Dona Florinda mostra algumas incoerências. Primeiro, o fato da mãe do Quico ir trabalhar de bobes e avental, do mesmo jeito que circula na vila. Depois, o fato dela contratar o Chaves como garçom/ajudante, sendo que ele não consegue fazer contas simples de aritmética. Mas uma das maiores curiosidades é: como Dona Florinda conseguia manter um estabelecimento sem cozinheiros e outros funcionários? Tudo bem que o lugar não era muito frequentado, mas, de qualquer forma, ela precisaria de auxílio, não é?
Gaiola sem passarinhos
Em alguns episódios, há figurantes bem especiais: passarinhos, que ficavam em gaiolas na parede da casa do Seu Madruga. Acontece que as aves se foram, mas as jaulas permaneceram no lugar! Os bichos foram retirados de cena porque suas cantorias atrapalhavam as gravações. Só faltou alguém dizer que gaiola sem passarinho não tem função no cenário.
Malu, Seu Madroga e afins
Para cobrir a ausência de algum personagem principal ou deixar a série mais interessante, a produção de Chaves apresentou personagens que, do mesmo jeito que chegaram sem aviso, foram embora sem explicação para o público. Malu (afilhada de Seu Madruga), Seu Madroga (primo de Seu Madruga), Dona Edwiges (também chamada de Louca da Escada por morar em uma das casas que ficam acima), Cândida e Elizabeth (colegas de sala das crianças e que participavam dos diálogos) são alguns exemplos.
Os Petecas
Algumas piadas não foram bem adaptadas quando passadas para o português e acabaram ficando sem sentido. Um dos exemplos é quando o professor Girafales pergunta quais tribos habitavam o Brasil. Chaves diz abacaxis e Girafales questiona o que isso significava. O menino então completa os petecas apontando para Nhonho, que fica nervoso, enquanto a sala ri. Neste mesmo episódio, o professor pergunta qual era a principal atividade dos índios e Godinez respondefutebol. O amado de Dona Florinda rebate: Não estou falando nem doCorinthians nem do Flamengo.
A casa do Chaves
Chaves já deixou claro em alguns episódios que o barril funciona como esconderijo e que dorme na casa de número 8, que dividia com uma senhora (que já faleceu). A dúvida é: por que a residência nunca foi mostrada? O que tem nela?
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